Após um pedido da família de Goulart, realizado no dia 18 de março, a
Comissão Nacional da Verdade (CNV) decidiu investigar a morte do
ex-presidente. Uma portaria, assinada pela ministra dos Direitos
Humanos, Maria do Rosário, e publicada no dia 7 de novembro no Diário
Oficial da União, criou o grupo composto por representantes da própria
secretaria, da CNV e da Polícia Federal para coordenar as investigações.
Exilado pela ditadura militar na década de 60, Jango morou no Uruguai
e depois na Argentina, onde veio a falecer. A causa oficial da morte
nunca convenceu a família, que acusa o governo militar da época, de
Ernesto Geisel, de ter envenenando o ex-presidente.
Hoje os restos mortais do ex-presidente Jongo Goulart será exumado do seu jazigo na cidade de São Borja (RS) e levado para Brasília, onde será homenageado e, após isso, passará por exames
para finalmente tentar desvendar o mistério por trás de sua morte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário