CORRUPÇÃO
A
chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, Rosemary
Nóvoa de Noronha, usava o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva para fazer tráfico de influência, indicam escutas telefônicas
feitas pela Polícia Federal. Rosemary foi indiciada nesta sexta-feira
por corrupção ativa e passiva. A investigação da PF começou há mais de
um ano. Rosemary foi flagrada negociando suborno em dinheiro e favores,
como uma viagem de cruzeiro (que ela depois reclamou não ser luxuoso o
suficiente) e até uma cirurgia plástica. Na última conversa dela gravada
antes da deflagração da operação, a ex-assistente de Lula pediu 650 000
reais pelos serviços prestados.
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