No trânsito da vida, quando te apareçam entraves e fracassos, não
te esqueças de que a paciência é o passaporte suscetível de assegurar-te
livre passagem através de todas as dificuldades e travessias.
Se estás doente, não será com o desespero que aproveitarás o remédio que se te administra.
Se experimentaste algum desgosto, a irritação não te afastará do íntimo a nódoa de sombra.
Se sofreste prejuízos de ordem material, não será parando em
acusações e gritaria que conseguirás a restauração dos próprios
recursos.
Se atravessas incompreensões em família, de modo algum te livrarás
de semelhantes atropelos, multiplicando reclamações e exigências.
Se essa ou aquela pessoa querida se te mostra perturbada, a ponto
de ferir-te, não será martelando-lhe o crânio que lhe traçarás o
processo da cura.
Cultivando paciência, no cotidiano, transportarás contigo a força
capaz de vencer todos os obstáculos que, porventura, te agridam a
existência.
E isso acontece porque as Leis de Deus marcaram a paciência, na condição de selo da paz.
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